quarta-feira, 29 de abril de 2009

Fatos e análises.

Existem coisas que são incontestáveis. Talvez a principal delas seja os fatos. Contra fatos não há argumentos!

O Grêmio terminou a primeira fase da Copa com a melhor campanha, o melhor ataque e a melhor defesa dentre os 32 participantes. Isto é fato, e, portanto, não se contesta.

Alguns poderão alegar que enfrentamos apenas adversários fracos. Isto também é fato. Porém é inegável que, mesmo diante de times sofríveis, fizemos nossa obrigação, deixando apenas de atingir os 100% em face capricho da trave ou da excessiva tensão que o Sr. Roth transmitia ao grupo de jogadores (bastou ele sair e as vitórias voltaram a ser obtitdas com total autoridade, sem aquela celeuma de bolas na trave e de incríveis gols perdidos!).

Este é um lado da moeda, que deve ser valorizado e comemorado. Afinal, garantimos o direito de decidir todas as próximas fases no nosso templo sagrado (se bem que, diferentemente de outros clubes, não necessitamos decidir em casa. Sabemos muito bem festejar na casa dos outros!).

Todavia, sem negar os fatos, é imperioso que se proceda à análise da primeira fase sobre outro prisma: o prisma da futebol apresentado.

O futebol que apresentamos na primeira fase não deixou a torcida tranquila. Tivemos muitos altos e baixos (vide a diferença de atuação entre a primeira e a segunda etapa do jogo de ontem). É visível a necessidade de reforços, em especial de um camisa 5 e de um homem para a armação (pois o Tcheco está deixando muito a desejar). Aliás, depois do segundo tempo de ontem, acrescentaria ainda a necessidade de um zagueiro, pois o R. Marques, com todo o respeito, não tem condições.

Por outro lado, a esperança de título resta alimentada pelas grandes atuações do nosso goleiro e pela qualidade incontestável do Souza. O cara está jogando demais! Aliás, vamos convir: raça e superação são imprescindíveis, mas como é bom ter qualidade! Como é bom ter alguém que faça uma jogada diferenciada, que tenha visão de jogo e que possa, com um simples toque, desmontar a defesa adversária. Parafraseando a música: "ah, se todos (poderia ser só alguns!) fossem iguais a você!"

Agora é esperar o adversário, e aproveitar o tempo para buscar o técnico e, principalmente, reforços de qualidade. Creio que, com mais uns três jogadores de nível, seremos sérios candidatos ao título.

Dá-lhe "copero"!


terça-feira, 21 de abril de 2009

O necessário e o suficiente.

Ta certo que não haverá torcida que exalte mais os feitos de um clube do que a imensa nação tricolor. Mas cabe lembrar que nosso ufanismo sempre foi permeado por um grau de exigência bem significativo. Mesmo nos 90, quando ganhávamos todas as competições, nossa torcida exigia cada vez mais do time. Reza a lenda que até mesmo o multicampeão Luis Felipe foi vaiado às vésperas da conquista do brasileiro de 1996, na semifinal contra o Goiás. Essa história ainda é contada nas copas do estádio olímpico quando os torcedores ainda lembram de um torcedor de orelha pequena que, esbravejando, exigia a saída de Luis Felipe Scolari.

Não fui testemunha ocular deste fato pitoresco nem mesmo sei se ele ocorreu, mas confesso que acho importante uma torcida atenta e exigente mesmo nas vitórias.

Ainda cabe comentar que o resultado do jogo contra o Universidad foi excelente, embora o desempenho coletivo não tenha sido mais do que razoável. Para termos a copa é necessário muito mais. Contra o limitadíssimo Universidad do Chile fizemos uma partida para o gasto, (o que é ótimo quando se há certeza de poder fazer mais). A questão é se o que foi apresentado é suficiente pra chegar ao tricampeonato.

Tivemos exibições destacadas de Victor (o que já significa que algumas coisas precisam ser aprimoradas), de Maxi Lopez, que aos poucos vai encorpando como centroavante digno da camisa 16 tricolor e de Souza que, mal ou bem, sempre apresenta uma jogada de qualidade. Makelele, Adilson, Rafael Marques, Fabio Santos, Tcheco e Jonas apresentaram um futebol não mais que razoável. Além da definição do técnico, acho fundamental buscarmos mais reforços. O banco do Grêmio no ultimo jogo pela libertadores demonstra que ainda precisamos qualificar o grupo. Marcelo Grohe, William Thiego, Jadilson, Orteman, Maílson, Herrera, é pouquíssima opção pra ganharmos a libertadores.

A contratação de um técnico é CONDIÇÃO NECESSÁRIA, MAS NÃO SUFICIENTE* pra ganharmos a copa. Junto com ele deveriam desembarcar pelo menos mais um volante e um meia para serem titulares. Espero que a direção não cometa o erro do ano passado, quando faltou ousadia para investir em jogadores que garantissem o título.
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* Condições necessárias e suficientes
Ser A é condição necessária para X ser F quando é impossível que X seja F e não seja A. Por exemplo: ter um assento é uma condição necessária para algo ser uma cadeira.
Ser B é uma condição suficiente para X ser F quando é impossível que X seja B e não seja F. Por exemplo: ser um ser humano é uma condição suficiente (mas não necessária) para algo ser um animal.
Ser C é uma condição necessária e suficiente para X ser F quando é impossível tanto que X seja F sem ser C quanto X ser C sem ser F. Por exemplo: ser formado por moléculas compostas de dois átomos de hidrogênio e um átomo de oxigênio é uma condição necessária e suficiente para algo ser água.
(fonte wikipédia).

domingo, 19 de abril de 2009

Ambiente pré-jogo

Filmado por Juliano Z. Niederauer

sábado, 18 de abril de 2009

Vídeo da Entrada do Grêmio

Filmado por Juliano Z. Niederauer

sexta-feira, 17 de abril de 2009

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Novo colaborador blogremista



Se este blog tivesse que apresentar referenciais teóricos, certamente a obra tricolor de Eduardo Bueno, o Peninha, seria a principal. A partir da autorização do próprio Eduardo Bueno, volta e meia colocaremos no blogremistas alguns de seus textos que ajudam ilustrar nossa filosofia.

Na foto acima, Eduardo bueno autografa, a este blogremista, seu livro Gremio, nada Pode ser maior. Nesta obra prima, o autor comenta, entre muitas outras coisas, algumas atuações suspeitas de um arbitro gaúcho.

O texto provocou polêmica (imagina!), uma delas comentada na coluna de Wianey Carlet, publicada na zero hora do último sábado, dia 11 de abril. Abaixo a resposta de nosso pensador. Eduardo Bueno dà voz a todos os gremistas, recorrentemente vitimados pelas atuações do Sr. Carlos Simon.

"Meu caro Wianey:

É ainda sob forte impacto emocional e talvez até “distorcido pela paixão” que passo a responder tua comovedora coluna de sábado último, na qual me fizeste elogios tão generosos quanto desproporcionais, e que me levaram às lágrimas pois evocaste os belos momentos que compartilhamos em exíguos quartos de hotel de todo esse planeta-bola – atrás da qual tanto corremos. Mas, mesmo sob forte emoção, não posso deixar de fazer pequenas ressalvas ao que escreveste. Vamos a elas:

1) Não chamei Carlos Simon de “ladrão”. Escrevi, isso sim, que ele fazia parte da “infame extirpe dos juizes que surrupiaram o Grêmio” (Ih será que não podia repetir isso? Bom, foi só a título de exemplo). De qualquer sorte, independentemente da decisão da juíza, posso assegurar que essa é a opinião de 99,9% da torcida do Grêmio e que processo algum irá modificá-la. Pode abrir votação,

2) Não disse que “a paixão envolvida permite visões distorcidamente parciais”. Foram meus advogados que disseram. Os mesmos que solicitaram que eu não me manifestasse sobre o caso até seu desfecho. Tomada a decisão da juíza, embora ainda caiba recurso, julgo ter chegado a hora de falar e o faço através da tua coluna,

3) Não sou em quem terei que “desembolsar quase 15 mil”. Tal quantia será dividida entre mim e a Ediouro, que publicou a obra. A um pedido meu, creio que a editora arcaria sozinha com esse elevadíssimo custo. Mas não pretende fazê-lo. Faço questão de “desembolsar” o dinheiro já que, para mim, o próprio título de tua coluna, “Condenação”, soa quase como “Condecoração”, pois considero um galhardão, um prêmio, um presente ser processado por alguém da estatura de Carlos Simon.

Por vários motivos:

1) Porque tenho a esperança de que o referido profissional use o dinheiro para fazer cursinhos de atualização em arbitragem, de forma que passe a errar menos, em especial contra o Grêmio,

2) Porque me inspirou para escrever o livro “Os erros de Carlos Simon”, que será lançado em breve com a disposição altruísta de que a rememoração do extenso rol de suas falhas o leve aprimorar-se em sua profissão,

3) Porque descobri que Ricardo Teixeira e a Comissão de Arbitragem da CBF– que eu desconhecia serem letrados – leram meu livro Grêmio: Nada pode ser maior. Como costumo tratar bem meus leitores, vou enviar-lhes um exemplar da nova obra . Enviarei um também para a Confederação de Futebol de Gana,

4) Porque o caso me inspirou a criar um site, errosdesimon.com. aberto à atualizações do público em geral, já que o livro não conseguirá acompanhar a rapidez com que o panorama se modifica,

5) Porque vou reescrever o livro Grêmio: Nada pode ser maior, extraindo a frase capada pela justiça e, no lugar dela, acrescentar um apêndice com todos os erros do supracitado árbitro contra o Grêmio – sempre na tentativa de que ele se aprimore. O livro já vendeu 23 mil exemplares, mas sei que a torcida do Grêmio comprará muito mais da nova edição,

6) Porque disposto a ajudá-lo a se aprimorar também na profissão de jornalista – que diz exercer, embora eu nunca tenha lido nem mesmo a frase “Ivo viu a uva” escrita por ele -, venho lançar de público, através de tua prestigiosa coluna, um desafio: ele escreve um livro e eu apito um Grenal e veremos quem erra menos. (Desde criança, meu sonho sempre foi apitar um Grenal...). Se o desafio for considerado despropositado, sugiro então um debate público sobre o tema: “O que leva uma criança a decidir ser juiz de futebol?”

7) Por fim, porque tal processo com certeza unirá nossas trajetórias profissionais por um bom tempo e haverá de servir de estímulo para que nos aprimorarmos no exercício de nossas atividades – levando mais longe o nome do Rio Grande. E, se, por ventura, as obras que pretendo escrever sobre o referido árbitro – sempre, repito, no intuito de aprimorá-lo no exercício de sua dura faina – vierem, por algum motivo, a ser censuradas, os processos daí decorrentes certamente irão deflagrar estimulante debate sobre os limites da liberdade de expressão. Tenho certeza de que tu, caro Wianey, e a prestigiosa Zero Hora, na qual tanto labutei, não vão querer ficar fora dessa".


Atenciosamente,

EDUARDO BUENO

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Três pontos!




1º Ponto - O clima.

Como é bom ver o Monumental novamente alegre, cantanto e alentando sem parar. Como é bom não ter que dar de cara com o mal humor do Roth e com suas frases enigmáticas e desprovidas de conteúdo. Como é bom ver que certas coisas tem uma razão de ser e que não são, simplesmente, "coisas do futebol".
Ontem, após um longo e duradouro inverno, o Olímpico voltou a ter o clima da Copa de San Martin e Simon Bolívar.
A torcida fazia fila em frente ao bar da Beth, querendo mais cerveja, numa espécie de comemoração à volta dos bons tempos.
Não sei se "os bons tempos" estão de volta, mas o primeiro passo inegavelmente foi dado.
Que a saída do Sr. Roth acarrete o retorno da velha liga entre o time e a torcida, que sempre pautou nossas conquistas.

2º ponto - o jogo.

O resultado foi bom, o jogo nem tanto. Novamente perdemos gols, só que desta vez também fizemos! "Coisas do futebol", diria um sujeito a ser esquecido!
Souza abusou da "arte" de prender a bola, não permitindo um placar mais elástico. Tcheco pareceu, novamente, meio-quase-que-totalmente cansado. Jadilson entrou no segundo tempo e provou que merece a vaga de titular da ala esquerda.
Mas a grande notícia da noite foi o castelhano conquistador de modelos, Maxi López . Fez um belo gol de cabeça, combateu a saída de bola do Aurora, fez parede para os companheiros e, ao final do jogo, proferiu a seguinte frase (não adianta: o pessoal do Rio da Prata tem cultura copera):

"– Eu venho de um país onde perder um clássico é importante também, sei o que gera. Temos que pensar em conseguir uma vitória no próximo Gre-Nal – declara ele, dizendo que o Grêmio tem uma dívida com a torcida."

Parabéns, castelhano! Pelo jogo e pela declaração.

3º ponto - o novo técnico.

Após a vitória que praticamente garantiu nossa classificação à próxima fase, apenas uma pergunta rondava o Olímpico: quem será o novo treinador? Renato ou Paulo Autuori?
A maioria da torcida, pela manifestação ao término do jogo, prefere o inesquecível Portaluppi, dos dribles desconcertantes e das provocações incendiárias.
Todavia, acreditando em Nélson Rodrigues, para quem toda a unanimidade é burra, torço pela vinda do Autuori.
Em primeiro lugar, porque é um técnico que, atualmente, está mais preparado que o Renato.
Em segundo lugar, e aqui vai uma boa dose de conservadorismo pessoal, porque acho que lugar de ídolo - e o Renato é maior deles - é na história do clube e não na pressão do vestiário, onde eventuais derrotas poderão manchar seu vitorioso currículo tricolor. Deixemos o Renato vir a Porto Alegre com outros times, para ser aplaudido no Olímpico ou para ganhar deles no aterro.
Todavia, seja que for o novo comandante, que seja bem-vindo e que tenha sorte e competência para buscar aquilo que a "a banda mais louca" deseja incansavelmente: a Copa!!!!


domingo, 5 de abril de 2009

Até quando?

Até quando teremos que:

- perder Grenais e sermos chamados de freguês;
- sofrer para ganhar de times medíocres e levar goleadas de times piores;
- entregar campeonatos depois de estarmos a 9 pontos do vice-líder;
- comemorar subidas para a primeira divisão, se borrando para ganhar do Nautico e ainda gravarmos DVD e escrevermos livros;
- ficar orgulhosos por termos o melhor site, sermos o time Top of Mind da ADVB e eleitos a camisa mais bonita do futebol mundial;
- celebrar a aquisição de estrelas no céu e nenhuma estrela nova na camisa;
- vibrar pela construção da Arena tricolor, sem se preocupar com os nomes dos administradores do Consórcio, clausulas contratuais que excluem direitos dos sócios e acertos nebulosos;
- tomar 5 x 0 numa final de Libertadores e ainda bater palmas porque o time foi longe demais;
- ir a jantares comemorativos de títulos dos anos 80;
- esperar pela cereja do bolo ou por atacantes bala e receber no aeroporto uma uva que não jogaria nem na seleção do condomínio;
- aguentar dirigentes incompetentes com discursos derrotistas, que estão no Grêmio apenas advogando em causa própria;
- pagar salário milionário a um treinador emburrado que não indica um jogador sequer e ter que escutar que não existe ninguém melhor no mercado;
- ser eliminados em primeiras fases de Copa do Brasil e Gauchão;
- atender a cada apelo da direção, lotar o estádio e apoiar incondicionalmente jogadores sem sangue "correndo" com a camisa tricolor;
- chegar a triste conclusão que nós nos tornamos eles.
Coisas do futebol é a puta que o pariu...
Não dá para continuar do jeito que está.

A direção gremista é uma produção interminável de auto-flautas.
Sejamos realistas. Não podemos ver a grandeza do Grêmio se esvaindo pelo ralo e ficarmos contemplando de braços cruzados.
Fiquem a vontade para adicionar mais itens a lista nos comentários.
P.S: Acabo de saber da demissão do Roth. Isso não apaga uma palavra do que escrevi acima. Quanto vai nos custar o seguro-desemprego dele? Estou esperando o sujeito que o contratou a peso de ouro pedir demissão. Vou me deitar para não me cansar sentado.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Comentário com base nos melhores (???) momentos!

Em primeiro lugar, o time era reserva. Em segundo lugar, o Presidente-piada da FGF não poderia, em hipótese alguma, sugerir ao Grêmio a utilização da equipe juvenil para enfrentar o Aurora, na próxima terça-feira, sob pena de, além de demonstrar ainda mais sua paixão clubística pelo eterno rival, desvalorizar o seu filiado que disputa a competição mais importante das Américas. Por fim, é sabido que o Gauchão não é prioridade.

Agora pare, respire e me responda, desconsiderando todas as questões (desculpas) acima levantadas: é admissível levarmos quatro do Caxias? É óbvio que não!

Os gringos da Festa da Uva que me perdoem, mas a diferença de grandeza é tão grande que não podemos admitir que sequer nossos meninos da escolinha levem goleada da equipe grená.

Vou me abster de discutir o Roth novamente, até porque já é sabido que ele detém boa parte da culpa por estes resultados. Também não vou adentrar nos aspectos peculiares da partida, uma vez que, tal qual a esmagadora maioria da nação tricolor, não tive a oportunidade de assistir, ao vivo, ao jogo de hoje, realizado em um horário tão absurdo quanto a organização deste campeonato. Minha apreciação limitou-se aos melhores momentos (se é que o Grêmio teve algum bom momento neste jogo!).

Esta derrota e a classificação em quarto lugar, num grupo recheado de medíocres, somente evidenciam a fragilidade da nossa direção.

A mesma fragilidade que bancou a manutenção do Sr. Roth. A mesma fragilidade que afirmou categoricamente que o Grêmio possuía um bom grupo de jogadores para encarar todas as competições que disputaria este ano. A mesma fragilidade demonstrada ao trazer, a peso de ouro, Herrera e M. Lopes, ao invés de investir a grana em um nome mais garantido (o Fred, por exemplo).

Faz alguns anos que estamos sofrendo com a falta de planejamento, de convicção e de atitude. Tudo parece ser normal! Tudo parece fazer parte de um processo evolutivo que, num passe de mágica, nos levará novamente às conquistas e às glórias.

Eu não questiono a lealdade e a honestidade da atual direção, mas apenas sua aptidão e competência para gerir o futebol de uma instituição que possui milhões de seguidores por todo o mundo.

Oxalá que estes equívocos não nos custem a Libertadores e que, lá pelo meio do ano, possamos , em meio a entusiásticas comemorações pelo tri, rir das derrotas nos grenais e da acachapante derrota de hoje a tarde (se é que isso é possível para pessoas apaixonadas pelo Grêmio!).

Por enquanto, resta-nos lamber as feridas, decidir se vamos para o Gre-nada com time reserva ou titular e torcer para que domingo as coisas possam ser diferentes. A minha fé e minha paixão ainda me fazer acreditar, absurdamente, que tudo vai dar certo, subestimando todo o meu pensamento lógico-racional.

Força, Grêmio!