Os três pontos vieram! O segundo tempo sofrível das outras partidas jogadas no Olímpico permaneceu.
Apesar de ter sido contra a contratação do Renato e de não o considerar, AINDA, um treinador preparado, algums soluções propostas pelo nosso comandante têm se mostrado positivas.
Não estou falando das escalações demasiadamente ousadas e, por vezes, inventivas demais.
Refiro-me ao domínio do outrora explosivo vestiário tricolor.
Primeiro veio a imposição de multas para quem estivesse acima do peso e/ou chegasse atrasado. Medida salutar para um grupo desunido e que se mostrava descompromissado. Afinal, o bolso é o órgão mais sensível do ser humano.
Depois, veio a conversa particular com alguns jogadores, dentre eles Douglas. É inegável que o nosso sonolento camisa 10 começa a ter lampejos daquele eletrizante meia que jogou pelo Corinthians. Aliás, ele tem até ajudado (ainda que bem de leve) na marcação.
Aliado a isto veio a blindagem do grupo. Renato se nega a criticar, ainda que inidiretamente, qualquer de seus comandados. Trabalha com a idéia de que: quando se ganha, ganham todos; e de que quando se perde, perdem todos.
A coroar tais medidas veio a frase proferida na entrevista coletiva de ontem, onde nosso eterno camisa 7 disse que: “No meu time, quem tem que marcar, marca e quem decide pode jogar mais solto. E tem dado certo. Pedir para um jogador que não é da função marcar até a bandeirinha de escanteio não serve. Ele só se desgastará e não terá pernas para criar. Craque joga, carregador de piano marca.”
Ora, isto é básico no futebol. Claro que o futebol moderno exige que todos auxiliem na marcação. Mas não se pode querer que o centroavante exerça a mesma função do volante. Como diz o filósofo: cada um no seu quadrado! E este conceito, por vezes, é esquecido no Grêmio! Afinal, já vimos a valorização de atacantes não pelos gols feitos, mas pelos carrinhos dados junto à bandeirinha de escanteio.
Espero que Renato - que dentre todos os que ali estão é disparado o mais malandro - siga usando sua experiência para ter o grupo sob sue inteiro comando.
Sigamos em frente, tricolor!
Não estou falando das escalações demasiadamente ousadas e, por vezes, inventivas demais.
Refiro-me ao domínio do outrora explosivo vestiário tricolor.
Primeiro veio a imposição de multas para quem estivesse acima do peso e/ou chegasse atrasado. Medida salutar para um grupo desunido e que se mostrava descompromissado. Afinal, o bolso é o órgão mais sensível do ser humano.
Depois, veio a conversa particular com alguns jogadores, dentre eles Douglas. É inegável que o nosso sonolento camisa 10 começa a ter lampejos daquele eletrizante meia que jogou pelo Corinthians. Aliás, ele tem até ajudado (ainda que bem de leve) na marcação.
Aliado a isto veio a blindagem do grupo. Renato se nega a criticar, ainda que inidiretamente, qualquer de seus comandados. Trabalha com a idéia de que: quando se ganha, ganham todos; e de que quando se perde, perdem todos.
A coroar tais medidas veio a frase proferida na entrevista coletiva de ontem, onde nosso eterno camisa 7 disse que: “No meu time, quem tem que marcar, marca e quem decide pode jogar mais solto. E tem dado certo. Pedir para um jogador que não é da função marcar até a bandeirinha de escanteio não serve. Ele só se desgastará e não terá pernas para criar. Craque joga, carregador de piano marca.”
Ora, isto é básico no futebol. Claro que o futebol moderno exige que todos auxiliem na marcação. Mas não se pode querer que o centroavante exerça a mesma função do volante. Como diz o filósofo: cada um no seu quadrado! E este conceito, por vezes, é esquecido no Grêmio! Afinal, já vimos a valorização de atacantes não pelos gols feitos, mas pelos carrinhos dados junto à bandeirinha de escanteio.
Espero que Renato - que dentre todos os que ali estão é disparado o mais malandro - siga usando sua experiência para ter o grupo sob sue inteiro comando.
Sigamos em frente, tricolor!
4 comentários:
Muito bem!!!
Renato domina as relações, o que era mais urgente no vestiario do Gremio. Espero que os avanços tecnicos e táticos apareçam tambem.
É impotantissimo que o time mantenha uma sequencia de resultados positivos, ´pois ainda estamos muito perto da zona maldita. Renato que não comece com suas frases de efeito. Isso tira a concentração.
Os resultados são bem melhores que as atuações, mas quem se importa com isso numa hora dessas. Sigamos.
Baita debate no pós-jogo com reflexo na manha ressaqueada.
O que menos vamos ver com o Renato é o já pedido feijao com arroz. Ele gosta de fortes emocoes e vamos sofrer em cada partida até o final do ano.
Eu não era contra a contratação do Renato justamente por entender que o mais urgente era controlar o vestiário e trazer a torcida de volta ao estádio e isso ele está conseguindo fazer.
Mas no plano tático ele me deixa de cabelo em pé, o time tem um buraco no meio campo que faz a zaga e o volante (o coitado do Adilson) correrem que nem loucos e isso acaba se refletindo no cansaço que bate no segundo tempo.
Mas pelo menos ele tem mostrado que ainda tem estrela, pois até os resultado paralelos tem ajudado.
Acho que a análise está muito boa. Eu sempre fui a favor da vinda do Renato e o era mesmo sabendo que ele coloca os seus times para jogar para frente. Se quiséssemos aquele velho futebol cagalhão, era só trazer o Celso Roth. Bola pra frente!
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