Tá bem, tá bem! Foi 5 x 0. Tivemos evoluções. Goleada é sempre goleada. Houve jogadas de qualidade. Rui Cabeção se movimentou muito, fez gol e deu passe para outro. Como diria um amigo meu, entendido de anatomia: "o cara corre tanto que parece ter dois pulmões." Alex Mineiro demonstrou que sabe jogar. Souza evidenciou crescimento, além de determinar quem vai bater as faltas de perto da área. A zaga foi bem, salvo o lance bisonho do Réver, que atrasou, de forma simulada, a bola de cabeça para o Vitor.
No entanto, assim como não dá para fazer terra arrasada ante algumas derrotas, cumpre não supervalorizar esta vitória.
Em primeiro lugar, não deveriam permitir que um time de futebol entrasse em campo com aquele uniforme. Em especial se este time for um representante tradicional do interior do Estado. BAh, aquilo é cor de personagem de desenho infantil!
Em segundo lugar, sejamos francos: defesinha amiga! Acho que se colocassem aqueles bonecos infláveis de posto de gasolina, que ficam "voando" de um lado para o outro, teríamos mais dificuldades em entrar na área adversária.
Em terceiro lugar, cumpre referir o desespero do adversário, cuja maioria dos jogadores estava mais preocupada em NÃO receber a bola, do que tentar criar ou desarmar alguma jogada.
Assim, é inegável que fizemos a nossa obrigação, goleando uma equipe que, ao menos no jogo deste sábado, demonstrou que "chora de ruim".
Mas ainda temos muito a fazer.
O Alex Mineiro precisa de um companheiro, URGENTEMENTE! O Jonas é esforçado, mas não pode ser titular! Aliás, quem perde gol contra aquela defesa da gringada italiana, não pode pensar em titularidade em ano de Libertadores. O Reinaldo, por sua vez, até tem qualidade, mas raramente consegue jogar mais de três partidas sem se contundir. Portanto, espera-se o desembraque de um ou dois bons atacantes.
O W. MAgrão não pode jogar na primeira do meio. Não é a dele. É notória a falta de naturalidade com que ele tenta desenvolver esta função.
Por fim, precisamos de mais uma bom meia, para compor o grupo, e de um lateral direito para esquentar o banco.
Foi o que percebi do jogo deste sábado. É um relato meio amargo, quiçá criticista, em face da contundente vitória. Vai ver que peguei o vírus que circula ali na social, na turma do amendoim, que gosta de ver o jogo atrás do reservado tricolor.
Alguma coisa boa? Sim, o fato da direção e dos jogadores terem entendido que a vitória, ainda que justa, não pode ser tomada como parâmetro para muita coisa.
A Libertadores está próxima de começar, e não podemos cair nesta armadilha da imprensa (em especial daquele comentarista cujas iniciais - WC - são bem apropriadas para o teor dos seus comentários), que tenta nos iludir com resultados obtidos no Gauchão, contra equipes montadas às pressas e, em sua maioria, desprovidas de uma razoável qualidade técnica.
Dá-lhe, copero. A Copa de San Martin e Simón Bolívar te espera logo ali! "Despassito", chegaremos lá!
No entanto, assim como não dá para fazer terra arrasada ante algumas derrotas, cumpre não supervalorizar esta vitória.
Em primeiro lugar, não deveriam permitir que um time de futebol entrasse em campo com aquele uniforme. Em especial se este time for um representante tradicional do interior do Estado. BAh, aquilo é cor de personagem de desenho infantil!
Em segundo lugar, sejamos francos: defesinha amiga! Acho que se colocassem aqueles bonecos infláveis de posto de gasolina, que ficam "voando" de um lado para o outro, teríamos mais dificuldades em entrar na área adversária.
Em terceiro lugar, cumpre referir o desespero do adversário, cuja maioria dos jogadores estava mais preocupada em NÃO receber a bola, do que tentar criar ou desarmar alguma jogada.
Assim, é inegável que fizemos a nossa obrigação, goleando uma equipe que, ao menos no jogo deste sábado, demonstrou que "chora de ruim".
Mas ainda temos muito a fazer.
O Alex Mineiro precisa de um companheiro, URGENTEMENTE! O Jonas é esforçado, mas não pode ser titular! Aliás, quem perde gol contra aquela defesa da gringada italiana, não pode pensar em titularidade em ano de Libertadores. O Reinaldo, por sua vez, até tem qualidade, mas raramente consegue jogar mais de três partidas sem se contundir. Portanto, espera-se o desembraque de um ou dois bons atacantes.
O W. MAgrão não pode jogar na primeira do meio. Não é a dele. É notória a falta de naturalidade com que ele tenta desenvolver esta função.
Por fim, precisamos de mais uma bom meia, para compor o grupo, e de um lateral direito para esquentar o banco.
Foi o que percebi do jogo deste sábado. É um relato meio amargo, quiçá criticista, em face da contundente vitória. Vai ver que peguei o vírus que circula ali na social, na turma do amendoim, que gosta de ver o jogo atrás do reservado tricolor.
Alguma coisa boa? Sim, o fato da direção e dos jogadores terem entendido que a vitória, ainda que justa, não pode ser tomada como parâmetro para muita coisa.
A Libertadores está próxima de começar, e não podemos cair nesta armadilha da imprensa (em especial daquele comentarista cujas iniciais - WC - são bem apropriadas para o teor dos seus comentários), que tenta nos iludir com resultados obtidos no Gauchão, contra equipes montadas às pressas e, em sua maioria, desprovidas de uma razoável qualidade técnica.
Dá-lhe, copero. A Copa de San Martin e Simón Bolívar te espera logo ali! "Despassito", chegaremos lá!