segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Pra jogar libertadores não basta futebol!

Libertadores!!! Essa palavras não sai das nossas cabeças. Todo gremista que se preze dorme e acorda pensando nos jogos peleados e enfumaçados dessa que é a maior competição do futebol.

As teses sobre o significado peculiar da libertadores são capazes de formar uma biblioteca. Nelas certamente seriam abordados temas como raça, força, qualidade, catimba, grupo fechado, planejamento, cancha, superação, etc. Dentre tantos enfoques, acho que em um os teóricos da competição concordariam: pra jogar e ganhar uma libertadores tem que ter culhão.

O jogo deste domingo em Erexim serviu pra reiterar que nosso capitão e dono da camisa 10 tricolor não tem culhão suficiente pra ser o líder do Grêmio em campo. Não farei análise do jogo, já que todo mundo percebeu a superioridade sem efetividade do Grêmio.

O que nos importa agora é libertadores, nossa obsessão. As duas vezes em que ganhamos a América tínhamos lideranças que cresciam na dificuldade. De Leon, Dinho e Adilson conduziram com dignamente a braçadeira de capitão do Grêmio.

É difícil admitir isso, mas Tcheco, nosso líder em campo, desaparece em jogos decisivos. Ontem, em um jogo pegado, Tcheco sumiu mais uma vez. Estamos no início de fevereiro e ainda há tempo de buscar um meio de campo (articulador) que vibre em jogo encardido, que deseje jogar pedreira, que se sobressaia na dificuldade. Esse perfil não é o de Tcheco. Futebol até que ele tem, mas falta-lhe culhão. Sem esse predicado, fica difícil ganhar a libertadores.

6 comentários:

Anônimo disse...

Não aguento ver o Grêmio perder mais um GREnal para a bichona do Nilmar.

Não aguento mais ver o Krieger como vice de futebol.

Não aguento mais ver a passividade dos jogadores.

Não aguento mais ver o Roth na casamata.

Não aguento mais ouvir esse discurso derrotista.

Não aguento mais ver o Tcheco com a braçadeira de capitão.

Já não aguento mais ver o Duda Kroeff na presidencia.

Atitude pelo amor de Deus.

Luiz Fernando disse...

Fecho contigo, Amarante!

O Tcheco não precisa ser banido do Grêmio. Não! Longe disso!
Só que, definitivamente, ele não pode exercer a função que lhe está sendo conferida. E não falo de função tática. Falo da função de capitão e líder. Ele não tem peril p isso. Ele tem q ser mantido, mas como jogador coadjuvante, jamais como um cara do qual se espera a atitude de mobilização e condução do time em campo.
Precisamos de um meia, sim! Mas tb precisamos de um xerife dentro de campo, q intimide o adversário e a arbitragem! Algém viu algum jogador do Grêmio reclamar do gol anulado? Do outro lado bastava um encostão naqueles bibelôs que já vinham uns 3 ou 4 morangos p cima do Simon. Poxa, isso sempre foi a nossa atitude.
Por fim: se o Roth quer jogar com um atacante, tudo bem, até porque o Alex Mineiro sabe jogar bola (e provou isso ontem, fazendo tabelas e triangulações). Mas por favor, Sr. Roth: treine (até as 3 da manhã se for necessário!!!) o chute a gol deste pessoal que chega de trás para concluir! Ontem, um pouco de qualidade nos chutes nos levaria a vitória(não vou ficar aqui chorando as pitagas por causa da arbitragem!).

Unknown disse...

Concordo com Você Amarante...Para Jogar no Grêmio tem que ter culhão e vibração...Cara quando que nós fariamos um gol legítimo que nem foi o do Jonas e um Juíz muquirana que nem este Simom, anula-se e os Jogadores se conformariam no Tempo do Felipão??? Outra coisa..estava no fim do jogo. Por que aquele Alemão Bunda mole do ADILSON não deu uma porrada nequela Bixa do Newmar. Sabe Amarante, como um todo não jogamos mal, mas falta vibração e o Técnico seja menos BURRO. O Jadilson é um dos melhores Laterais esquerdos do País e fica no Banco. Se ele entra ontem, seria uma Teta por aquele Lado. Por que jogar 3, 6, 1???? É um cagão de marca maior..Se o Jonas começa jogando, seria outro o resultado....POR FIM...TEM QUE TER SANGUE PARA JOGAR NO GRÊMIO....ABRAÇO

Anônimo disse...

E um volante???

Anônimo disse...

Pior, Amarante, embora o Tcheco seja um bom jogador, ele não tem perfil para ser o comandante do tão sonha tri. A propósito, faz algum tempo que estamos sem este homem, que sempre é muito importante para o estilo de jogo do Grêmio. Lembro que nossas façanhas sempre tiveram um personagem marcante, que impunha raça, vigor, atitude a flor da pele. Abstraindo o futebol, entendo, que muitas vezes, em certas ocasiões, é mais importante ter um Sandro Goiano da vida, jogando a bolinha dele, mas com toda efervecência que conhecemos, do que um Tcheco, ou qualquer outro jogador, apagado, sem raça e sem vibração, enfim,SEM CULHÃO, o que desqualifica qualquer um a vestir nossa sagrada camisa.

Anônimo disse...

Seis meses sem Willian Magrão... E agora??